Tema interpretado pelos hazzanim Naftali Herstik, Benzion Miller e Alberto Mizrahi na Sinagoga Portuguesa de Amesterdão - a Esnoga.
Tema interpretado pelos hazzanim Naftali Herstik, Benzion Miller e Alberto Mizrahi na Sinagoga Portuguesa de Amesterdão - a Esnoga.
No primeiro dia tomareis para vós o fruto de árvores formosas, folhas de palmeiras, ramos de árvores frondosas e salgueiros de ribeiras; e vos alegrareis perante o Senhor vosso D'us por sete dias. E celebrá-la-eis como festa ao Senhor por sete dias cada ano; estatuto perpétuo será pelas vossas gerações; no mês sétimo a celebrareis. Por sete dias habitareis em tendas de ramos; todos os naturais em Israel habitarão em tendas de ramos - Vayicrá 23:40-43
O livro de Levítico fala-nos das 4 espécies - arbaá minim - a ser usadas na observância da festividade de Sucot, a festa das cabanas.
São usadas todos os dias em que se celebra a festividade com a excepção do dia de Shabat. As 4 espécies são: etrog (uma fruta cítrica peculiar) , lulav (folha de palmeira), hadassim (ramos de murta), aravá (ramo de salgueiro).
Os antigos Sábios relacionaram variados significados para cada uma das espécies. Foram ligadas a características humanas: generosidade, orgulho, beleza e humildade, respectivamente. Outros insistiram que as 4 espécies representam os quatro elementos da natureza - terra, ar, fogo e água. E outros ainda, ligaram os mesmos simbolicamente a partes do corpo humano. O etrog, de forma relativamente parecida ao coração, simboliza o serviço a D'us. O lulav, representa a espinha, a fundação do corpo. Os hadassim, assemelham-se ao olho humano. E aravá simboliza os lábios, com os quais podemos orar e dar graças.
Até em cada fragrância e sabor das espécies, foram dados significados "ocultos" que representariam o carácter das pessoas. O etrog, bonito em forma e de agradável odor é equiparado a alguém justo e inteligente. O lulav, que tem fruto mas não tem odor, assemelha-se a quem é culto mas lhe faltam as boas acções. Os hadassim, possuem odor mas sem fruto, são comparados alguém justo mas sem educação. E aravá, sem fruto ou sabor, representa aqueles que permanecem sem educação e sem boas acções.
Maimonides, no seu "Guia dos Perplexos", destaca que D'us comandou os Israelitas de pegar nestas 4 espécies durante o festival, para lembrá-los que foram trazidos do deserto, onde nenhuma fruta crescia e nenhum povo vivia, para uma terra com água - a terra onde flui leite e mel. Por esta razão D'us comandou os Judeus de segurar nas suas mãos o precioso fruto da terra, enquanto cantam salmos de agradecimento a quem lhes trouxe milagres em tempos antigos durante esta mesma estação. Tempos de alegria e épocas de contentamento para todos...
Moadim l’simcha, chagim u’zemanim l'ssasson…
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Quando Golda Meir tinha o cargo de Primeira-Ministra de Israel, tentou encorajar Henry Kissinger a tomar Israel como principal prioridade.
Kissinger enviou uma carta a Meir frisando: «Gostaria de informar que em primeiro lugar sou Cidadão Americano, em segundo Secretário de Estado e em terceiro Judeu.»
Golda Meir respondeu: «Em Israel lemos da direita para a esquerda».
O Menino Rabino esteve de novo em destaque na página de blogs do sapo. Muito obrigado a toda a equipa e parabéns ao pelos 15 anos de vida.
PS: Obrigado ao (assíduo) leitor João Ricardo pelo envio da imagem.
Fiquei a saber da mensagem de boas-vindas da Ministra da Educação através da paródia feita hoje no "Portugalex" da Antena 1. Isabel Alçada decidiu passar para o écran da TV algo que poderia ter título idêntico ao volume n.º 39 da Colecção "Uma Aventura" da qual é co-autora.
Apesar de ter à partida a minha solidariedade, por saber bem dos constrangimentos que a caixa mágica nos pode proporcionar no futuro, não deixo de admitir que a forma como a sra. ministra aborda os "pequenitos" é hilariante. Dá a sensação que ser "pequenito" é sinónimo de ser acéfalo ou (D'us me perdoe) débil mental.
Entre uma ou outra calinada gramatical (que todos fazemos, mas dificilmente admitimos a quem está à frente do Ministério da Educação) de salientar também o olhar ziguezagueado devido à leitura do teleponto. A sensação de estrabismo é fantástica. Para a próxima é melhor pedir umas lições a Barack Obama.
Eu proponho que a parada gay deixe de se fazer em Tel-Aviv e passe a fazer-se em Gaza... pode ser que corra bem!
Os blogs "A Origem das Espécies" e "Albergue Espanhol" acabam de 'postar' o seguinte comunicado da responsabilidade da Sextante Editora:
«Manuel Maria Carrilho acaba de ser demitido das suas funções como Embaixador de Portugal na UNESCO, devido à publicação do livro "E AGORA? Por uma nova República", que a Sextante Editora acaba de publicar. Neste livro, o autor analisa a situação económica, social e política portuguesa e avança com diversas propostas, defendendo uma visão do País e do seu futuro centrada na urgente qualificação do território, das instituições e das pessoas que lance as bases de uma Nova República»
O jornal Expresso entretanto coloca a seguinte notícia:
«Manuel Maria Carrilho termina funções como representante de Portugal na UNESCO, sendo substituído pelo embaixador Luís Castro Mendes, no âmbito da rotação diplomática deste ano, disse à Agência Lusa fonte do Ministério dos Negócios Estrangeiros. O ex-ministro da Cultura foi nomeado para a organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura em abril de 2008, com sede em Paris. Para o lugar vai agora Luís Filipe Castro Mendes, até agora a chefiar a embaixada portuguesa em Nova Deli. Da rotação diplomática agora anunciada consta também a proposta de nomeação do atual diretor-geral de Política Externa do MNE, Nuno Brito, para a chefia da embaixada portuguesa em Washington, de onde sai João de Vallera para a embaixada de Londres»
Nota pessoal: Importam-se de repetir?!